Seções de sarjetas
Atualmente, o catálogo conta com:
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Banqueta de corte
Idêntica a valeta de proteção de corte.
Só muda a posição
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Banqueta de aterro
Idêntica a valeta de proteção de aterro.
Só muda a posição
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Sarjeta de corte
A sarjeta de corte tem como objetivo captar as águas que se precipitam sobre a
plataforma e taludes de corte e conduzi-las, longitudinalmente à rodovia, até o ponto de
transição entre o corte e o aterro, de forma a permitir a saída lateral para o terreno natural
ou para a valeta de aterro, ou então, para a caixa coletora de um bueiro de greide.
As sarjetas devem localizar-se em todos os cortes, sendo construídas à margem dos
acostamentos, terminando em pontos de saída convenientes (pontos de passagem de
corte para aterro ou caixas coletoras).
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Sarjeta de aterro
A sarjeta de aterro tem como objetivo captar as águas precipitadas sobre a plataforma, de
modo a impedir que provoquem erosões na borda do acostamento e/ou no talude do
aterro, conduzindo-as ao local de deságue seguro.
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Valeta de proteção de corte
As valetas de proteção de cortes têm como objetivo interceptar as águas que escorrem
pelo terreno natural a montante, impedindo-as de atingir o talude de corte.
As valetas de proteção serão construídas em todos os trechos em corte onde o
escoamento superficial proveniente dos terrenos adjacentes possa atingir o talude,
comprometendo a estabilidade do corpo estradal.
Deverão ser localizadas proximamente
paralelas às cristas dos cortes, a uma distância entre 2,0 a 3,0 metros.
O material
resultante da escavação deve ser colocado entre a valeta e a crista do corte e apiloado
manualmente, conforme indicado:
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Valeta de proteção de aterro
As valetas de proteção de aterros têm como objetivo interceptar as águas que escoam
pelo terreno a montante, impedindo-as de atingir o pé do talude de aterro.
Além disso, têm
a finalidade de receber as águas das sarjetas e valetas de corte, conduzindo -as com
segurança ao dispositivo de transposição de talvegues.
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Valeta do canteiro central
Quando uma rodovia for projetada em pista dupla, isto é, onde as pistas são separadas
por um canteiro central côncavo, torna-se necessário drená-lo superficialmente através de
um dispositivo chamado de valeta do canteiro central.
(Fig.
68).
Esta valeta tem como objetivo captar as águas provenientes das pistas e do próprio
canteiro central e conduzi-las longitudinalmente até serem captadas por caixas coletoras
de bueiros de greide.
Veja como criar novas seções ou editar as existentes.